Após viver o Rei Augusto em "Cordel Encantado", Carmo Dalla Vecchia será um vilão em "Amor Eterno Amor", a próxima novela das seis da Globo.
Na nova novela, Carmo será Fernando, filho de Dimas (Luis Melo) e Melissa (Cassia Kis Magro), ele é noivo da protagonista Miriam (Letícia Persiles) e, assim como os pais, sonha em ficar com a fortuna da tia Verbena (Ana Lúcia Torre).
"Acredito que tenha algo encantador no papel. O Fernando não é só um vilão, o amor que ele sente por Miriam é sincero. Todas as maldades que ele cometerá são decorrentes da possessividade que esse sentimento trouxe para a vida dele", justifica.
Para o papel, ele teve que mudar seu visual, como cortar o cabelo, tirar a barba e colocar um piercing na orelha - totalmente diferente do seu último trabalho na TV.
“Foi ideia minha, mas dói”, confessou ele, acrescentando em seguida: “Não queria que ele ficasse com muita cara de mauricinho. Se pudesse, faria até uma tatuagem. Mas como sou ator, não é bacana”, revelou.
"Amor Eterno Amor" tem em seu elenco nomes como Gabriel Braga Nunes, Andreia Horta, Carol Castro e Cássia Kis Magro. A trama estreia no dia 5 de março.
O ator demonstrou certa preocupação com suas fãs, que não deverão gostar do personagem. “Tenho um fã clube grande de senhoras e acho que elas vão ficar com raiva. Tomara que elas não saiam com sombrinha na rua porque não quero apanhar”.
domingo, 26 de fevereiro de 2012
Gabriel Braga Nunes em Amor Eterno Amor
Depois do estrondoso sucesso de Leo, seu vilão em "Insensato coração", Gabriel Braga Nunes está de volta as novelas vivendo Carlos, o mocinho de "Amor eterno amor", nova novela das seis, que estreia dia 5 de março.
— Não tenho nada a ver com Carlos. É o personagem mais distante de mim que já fiz na vida — diz Gabriel, que está em seu segundo trabalho consecutivo na Globo depois de cinco anos na Record.
De fato, Carlos e Gabriel não têm nada em comum. Enquanto o primeiro é do dia, o outro gosta da noite. Gabriel é fã de rock, e Carlos está mais para sertanejo. E ficar debaixo do sol, prática comum para o personagem, é um problema para o ator.
— Sou paulista de Higienópolis. Adoro ar-condicionado. Gravar no calor é um sofrimento para mim. E quase não tenho cenas dentro do estúdio. Só faço externas. Outro dia, eu me agarrei à sombra de uma árvore e brinquei: "Ninguém me tira daqui" — lembra.
Gravar com bichos também foi uma dificuldade para Gabriel, assumidamente urbano:
— Carlos tem o dom de acalmar qualquer animal com o olhar, então, gravei com búfalo, cavalo, tigre... Mas o bicho não sabe em que luz tem que parar, em que posição tem que ficar. Tudo é difícil. E não sou um cara que goste de animais domésticos, não. Acho que bicho dentro de casa dá muito trabalho. Mas até que gostei do contato com os selvagens.
Carlos, que desde criança consegue acalmar qualquer animal apenas com a força do seu olhar, é um homem totalmente do bem, porém nem por isso, menos intenso e arrebatador. Assim vai conquistar o coração das mulheres da trama e emocionar o público.
O que tem sido o mais difícil para você nas gravações ?
O calor, com certeza! E este personagem é basicamente de externas, quase não tem gravações em estúdio. E eu, como um bom paulista de Higienópolis (bairro nobre de São Paulo), adoro ar condicionado! Essa é a maior dificuldade, esse calor absurdo do Rio. E não venta, a gente trabalha invariavelmente debaixo de muito calor.
E lá no Pará, como foi?
Fiquei realmente encantado com a região. Foi extremamente difícil me despedir daquele lugar! Eu me senti muito bem gravando lá, na natureza, no rio, no mato... Foi muito legal! O grau de envolvimento com a equipe, com o personagem é incrível. Foi bom ter começado lá, deu outro patamar de envolvimento. Isso sem falar na receptividade das pessoas. Passei três semanas lá e ficaria muito mais!
O Carlos tem um apego extremo com os animais, inclusive selvagens. Rolou medo em algum momento?
Quando aceitei o papel, decidi confiar. Como o personagem tem facilidade no trato com os animais, cheguei sem medo, disposto a me dar bem com eles e não tive muita dificuldade. Claro que, às vezes, não conseguíamos fazer o cavalo parar na hora que o diretor pedia, principalmente porque eu não tenho muita experiência com eles... E olha que nos metemos no meio de uma manada com 600 búfalos! De repente o cavalo pisava na lama, se assustava e começava a pular e aí eu tinha que me equilibrar! Então aconteceu de tomar coice, cair do cavalo, do búfalo, mas não rolou nada grave. Inclusive, alguns acidentes, nós incorporamos à novela por que fazem parte da rotina da fazenda.
Fez algum tipo de preparação para o papel?
Eu tenho uma característica que é a crença. Eu acredito que novela a gente aprende fazendo, descobre o personagem vivendo... Contracenando com a mulher que você ama, com a sua mãe, com o inimigo, com o cenário, o personagem vai aparecendo ao longo das gravações. As pessoas têm uma tendência a achar que você se prepara em casa, ensaia e, em geral, isso só nos afasta do papel.
O Léo, de Insensato Coração, foi marcante. Como é viver um mocinho em seguida?
Esse contraste foi justamente o que me interessou no convite! Quando o Papinha (Rogério Gomes, diretor da novela) me ligou e apresentou o projeto, fiquei estimulado pela possibilidade de, em tão pouco tempo, fazer personagens tão diferentes. Além disso, o Carlos é um tipo que nunca interpretei em 17 anos de TV. Jamais fiz um peão galopando em uma praia deserta... Então, além de ser diferente do Léo, é diferente de tudo que já fiz.
Como resolveu se tornar ator?
Foi com o teatro. Ao longo dos anos, resolvi fazer televisão e comecei a viver uma história com a telinha. Hoje prefiro fazer novela a teatro e cinema. Isso tem a ver com a vida dinâmica que o folhetim proporciona. Talvez, como um bom aquariano, me incomodava muito com a repetição, com a rotina do teatro e o dinamismo de um texto novo a cada dia foi me contagiando. Já tive experiências tão bonitas fazendo novela, que a televisão virou meu veículo favorito!
Seu contrato com a Globo vai até...
Pela primeira vez, estou com um contrato que não é por obra, mas por tempo (quatro anos) e isso aumenta minha liberdade, meu poder de decisão. Fiquei feliz, me senti respeitado e valorizado. Estou num momento bonito da vida profissional!
Você resolveu aderir à barba ou foi pedido da produção da novela?
Passei um tempo em Nova York ( EUA) e resolvi deixar o cabelo e a barba crescerem. Quando voltei de lá, o pessoal me viu e achou o visual interessante para o personagem e aqui estou. (Risos).
FONTE: Retratos da Vida e M de Mulher
— Não tenho nada a ver com Carlos. É o personagem mais distante de mim que já fiz na vida — diz Gabriel, que está em seu segundo trabalho consecutivo na Globo depois de cinco anos na Record.
De fato, Carlos e Gabriel não têm nada em comum. Enquanto o primeiro é do dia, o outro gosta da noite. Gabriel é fã de rock, e Carlos está mais para sertanejo. E ficar debaixo do sol, prática comum para o personagem, é um problema para o ator.
— Sou paulista de Higienópolis. Adoro ar-condicionado. Gravar no calor é um sofrimento para mim. E quase não tenho cenas dentro do estúdio. Só faço externas. Outro dia, eu me agarrei à sombra de uma árvore e brinquei: "Ninguém me tira daqui" — lembra.
Gravar com bichos também foi uma dificuldade para Gabriel, assumidamente urbano:
— Carlos tem o dom de acalmar qualquer animal com o olhar, então, gravei com búfalo, cavalo, tigre... Mas o bicho não sabe em que luz tem que parar, em que posição tem que ficar. Tudo é difícil. E não sou um cara que goste de animais domésticos, não. Acho que bicho dentro de casa dá muito trabalho. Mas até que gostei do contato com os selvagens.
Carlos, que desde criança consegue acalmar qualquer animal apenas com a força do seu olhar, é um homem totalmente do bem, porém nem por isso, menos intenso e arrebatador. Assim vai conquistar o coração das mulheres da trama e emocionar o público.
O que tem sido o mais difícil para você nas gravações ?
O calor, com certeza! E este personagem é basicamente de externas, quase não tem gravações em estúdio. E eu, como um bom paulista de Higienópolis (bairro nobre de São Paulo), adoro ar condicionado! Essa é a maior dificuldade, esse calor absurdo do Rio. E não venta, a gente trabalha invariavelmente debaixo de muito calor.
E lá no Pará, como foi?
Fiquei realmente encantado com a região. Foi extremamente difícil me despedir daquele lugar! Eu me senti muito bem gravando lá, na natureza, no rio, no mato... Foi muito legal! O grau de envolvimento com a equipe, com o personagem é incrível. Foi bom ter começado lá, deu outro patamar de envolvimento. Isso sem falar na receptividade das pessoas. Passei três semanas lá e ficaria muito mais!
O Carlos tem um apego extremo com os animais, inclusive selvagens. Rolou medo em algum momento?
Quando aceitei o papel, decidi confiar. Como o personagem tem facilidade no trato com os animais, cheguei sem medo, disposto a me dar bem com eles e não tive muita dificuldade. Claro que, às vezes, não conseguíamos fazer o cavalo parar na hora que o diretor pedia, principalmente porque eu não tenho muita experiência com eles... E olha que nos metemos no meio de uma manada com 600 búfalos! De repente o cavalo pisava na lama, se assustava e começava a pular e aí eu tinha que me equilibrar! Então aconteceu de tomar coice, cair do cavalo, do búfalo, mas não rolou nada grave. Inclusive, alguns acidentes, nós incorporamos à novela por que fazem parte da rotina da fazenda.
Fez algum tipo de preparação para o papel?
Eu tenho uma característica que é a crença. Eu acredito que novela a gente aprende fazendo, descobre o personagem vivendo... Contracenando com a mulher que você ama, com a sua mãe, com o inimigo, com o cenário, o personagem vai aparecendo ao longo das gravações. As pessoas têm uma tendência a achar que você se prepara em casa, ensaia e, em geral, isso só nos afasta do papel.
O Léo, de Insensato Coração, foi marcante. Como é viver um mocinho em seguida?
Esse contraste foi justamente o que me interessou no convite! Quando o Papinha (Rogério Gomes, diretor da novela) me ligou e apresentou o projeto, fiquei estimulado pela possibilidade de, em tão pouco tempo, fazer personagens tão diferentes. Além disso, o Carlos é um tipo que nunca interpretei em 17 anos de TV. Jamais fiz um peão galopando em uma praia deserta... Então, além de ser diferente do Léo, é diferente de tudo que já fiz.
Como resolveu se tornar ator?
Foi com o teatro. Ao longo dos anos, resolvi fazer televisão e comecei a viver uma história com a telinha. Hoje prefiro fazer novela a teatro e cinema. Isso tem a ver com a vida dinâmica que o folhetim proporciona. Talvez, como um bom aquariano, me incomodava muito com a repetição, com a rotina do teatro e o dinamismo de um texto novo a cada dia foi me contagiando. Já tive experiências tão bonitas fazendo novela, que a televisão virou meu veículo favorito!
Seu contrato com a Globo vai até...
Pela primeira vez, estou com um contrato que não é por obra, mas por tempo (quatro anos) e isso aumenta minha liberdade, meu poder de decisão. Fiquei feliz, me senti respeitado e valorizado. Estou num momento bonito da vida profissional!
Você resolveu aderir à barba ou foi pedido da produção da novela?
Passei um tempo em Nova York ( EUA) e resolvi deixar o cabelo e a barba crescerem. Quando voltei de lá, o pessoal me viu e achou o visual interessante para o personagem e aqui estou. (Risos).
FONTE: Retratos da Vida e M de Mulher
sábado, 25 de fevereiro de 2012
Crô e Baltazar. A salvação de Fina Estampa
Fiquei cerca de dois meses sem assistir Fina Estampa mas como quem me acompanha no twitter sabe, meu computador deu pau então não me restou outra alternativa senão assistir muita TV, incluindo a trama das 21h.
Pois bem, após assistir algumas semanas conclui: Crodoaldo (Marcelo Serrado) e Baltazar (Alexandre Nero) são o que tem pra ver na trama. São os únicos que conseguem reter minha atenção e provocar gargalhadas.
Até mesmo Ester (Júlia Lemertz) se envolveu nessa história sem pé nem cabeça envolvendo sua filha perdendo o encanto.
O nucleo da praia desde o início nunca deveria ter existido, Eva Wilma e Renata Sorrah jamais deverião ter aceitado personagens tão patéticos.
Griselda era bem mais interessante quando era pobre e definitivamente não combina com ninguém na novela.
E o que falar da pobre dagmar que não tem dinheiro sequer pra comprar um chuveiro ? Ou dos sem graça Antenor e Patrícia ? Até mesmo rafa e Maria Amália passaram do ponto.
No entanto não posso deixar de fazer uma mensão honrosa as cenas de Sol do Recanto se bem que elas apenas são realmente boas quando Baltazar está presente...
Pois bem, após assistir algumas semanas conclui: Crodoaldo (Marcelo Serrado) e Baltazar (Alexandre Nero) são o que tem pra ver na trama. São os únicos que conseguem reter minha atenção e provocar gargalhadas.
Até mesmo Ester (Júlia Lemertz) se envolveu nessa história sem pé nem cabeça envolvendo sua filha perdendo o encanto.
O nucleo da praia desde o início nunca deveria ter existido, Eva Wilma e Renata Sorrah jamais deverião ter aceitado personagens tão patéticos.
Griselda era bem mais interessante quando era pobre e definitivamente não combina com ninguém na novela.
E o que falar da pobre dagmar que não tem dinheiro sequer pra comprar um chuveiro ? Ou dos sem graça Antenor e Patrícia ? Até mesmo rafa e Maria Amália passaram do ponto.
No entanto não posso deixar de fazer uma mensão honrosa as cenas de Sol do Recanto se bem que elas apenas são realmente boas quando Baltazar está presente...
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