Na última sexta – feira “Sangue Bom” chegou ao fim e o último
capitulo conseguiu não ser tão ruim como todo fim de novela costuma ser, ao
contrário, com exceção daquela sequencia de cenas quem revelavam quem era O
SABOTADOR (grande coisa), o final foi bem legal.
Embora lá no começo da história eu tenha torcido por Malu e
Bento, ao longo da história comecei a achar que o que Bento (Marcos Pigossi) merecia
mesmo era ficar sozinho, ou com seu “grande amor de infância” Amora (Sophie
Charlote) e que Malu deveria mesmo ficar com Mauricio. Assim, curti muito o
desfecho que os autores deram a esses personagens.
No geral em Sangue Bom gostei da fotografia, do elenco, da
história, da trama ter seis protagonistas (na verdade foram cinco, (pois em
momento algum consegui visualizar Mauricio como um dos protagonistas) e da
principal atração na reta final da trama, um dos casais mais improváveis da
história, Gianne (isabelle Drumonnd) e Fabinho (Humberto Carrão) que repetiram a
excelente parceria de Cheias de Charme.
Li em alguns lugares que Sangue Bom não foi um sucesso de
audiência, que o final deu “apenas” 26 pontos no IBOPE, o que é considerado
baixo se comparado especialmente a fenomenal Cheias de Charme que por muitas
vezes passava dos 30.
Acho que já passou da hora dos críticos e alta cúpula das
emissoras perceberem que o Ibope não mede mais nada, o público atual assiste ao
que passa na tv na hora que quer, na internet, e não exatamente “ao vivo e se
mexendo” como dizia o instinto Casseta e Planeta, vi nas ruas o sucesso da
novela mas ninguém ligava o televisor na hora da novela, assim como eu,
assistiam depois na globo.com, tenho certeza que lá sim, Sangue Bom tinha milhões
de acesso.
Sem levar em consideração o
ameaçado de extinção IBOPE, Sangue Bom foi um SUCESSO! E vai deixar saudades!
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