Professor é agredido por aluno descontente com nota
O professor de história Henrique Virgínio de Souza, 28 anos, foi agredido com um soco no olho na tarde dessa quinta-feira (6), na escola estadual Poeta Manuel Bandeira, Ilha do Leite, Centro do Recife. Após ser informado pela diretora do colégio que seria reprovado em 4 disciplinas, o aluno Emaxwel Robson Coutinho dos Passos, 24 anos, dirigiu-se à sala dos professores e atacou Henrique.
"A minha sorte é que ele não estava armado", disse o professor, que estava sentado de costas para a porta quando o agressor, aluno do 3º ano do Ensino Médio, entrou. "Eu estava preenchendo as cardenetas quando senti dois tapas na minhas costas. Ao me virar só vi o soco vindo em minha direção", contou Henrique. Ele foi levado para a Policlínica de Afogados e depois ao Hospital Getúlio Vargas, mas já foi liberado. O aluno fugiu do local. Antes de sair, afirmam testemunhas, ele teria dito que voltaria para "acertar as coisas".
Segundo a assessoria de comunicação da Polícia Militar, uma viatura da Patrulha Escola realiza rondas periódicas no bairro. A escola também contaria com policiamento a pé, mas, na hora da agressão, não havia policiais no local.
A Secretaria de Educação do Estado informou que vai atender a solicitação do professor e removê-lo para outra escola. "Estudei 4 anos para isso (lecionar) e não é por causa de um marginal que vou deixar de dar aula. Apenas não me sinto seguro de voltar para lá (escola Manuel Bandeira)", garante a vítima do ataque.
A Gerência Regional de Educação Recife Norte (GRE) afirma que vai reunir o Conselho Escolar, os pais de Emaxwel e o estudante para "analisar o caso e tomar as medidas cabíveis (...), ressaltando que a escola é um ambiente de aprendizagem e não de punição".
"A minha sorte é que ele não estava armado", disse o professor, que estava sentado de costas para a porta quando o agressor, aluno do 3º ano do Ensino Médio, entrou. "Eu estava preenchendo as cardenetas quando senti dois tapas na minhas costas. Ao me virar só vi o soco vindo em minha direção", contou Henrique. Ele foi levado para a Policlínica de Afogados e depois ao Hospital Getúlio Vargas, mas já foi liberado. O aluno fugiu do local. Antes de sair, afirmam testemunhas, ele teria dito que voltaria para "acertar as coisas".
Segundo a assessoria de comunicação da Polícia Militar, uma viatura da Patrulha Escola realiza rondas periódicas no bairro. A escola também contaria com policiamento a pé, mas, na hora da agressão, não havia policiais no local.
A Secretaria de Educação do Estado informou que vai atender a solicitação do professor e removê-lo para outra escola. "Estudei 4 anos para isso (lecionar) e não é por causa de um marginal que vou deixar de dar aula. Apenas não me sinto seguro de voltar para lá (escola Manuel Bandeira)", garante a vítima do ataque.
A Gerência Regional de Educação Recife Norte (GRE) afirma que vai reunir o Conselho Escolar, os pais de Emaxwel e o estudante para "analisar o caso e tomar as medidas cabíveis (...), ressaltando que a escola é um ambiente de aprendizagem e não de punição".
Fonte: JC Online
É claro que sempre existia aquele aluno mal educado que tentava ´´ engrossar`` pra cima do mestre mais acabava tendo sua atitude reprimida pelos próprios colegas, ou, pela direção da escola que muitas vezes até expulsava o aluno.
Minha mãe conta que no tempo dela o aluno que era expulso de um colégio não era mais aceito em lugar algum, a exemplo de um tio meu, que por sinal já enchia a cara na adolescência, e escreveu em um cartão de dias das mães que a professora havia mandado confeccionar, que iria presentear a mãe com uma garrafa de cachaça (e olha que minha avó era evangélica e daquelas duronas), sabem o que aconteceu com meu tio? Foi expulso do colégio e não foi admitido em nenhuma outra instituição.
Na minha época de escola minha mãe deixou de freqüentar as reuniões de pais e mestres ela alegou não suportar aquele ´´bando de pais e mães que não conhecem os filhos que tem`` é que segundo ela quando os professores relatavam o mal comportamento do aluno, os pais diziam que o professor estava mentindo e que perseguia a criança!
Eu acredito que essa falta de respeito não apenas com os professores mais com as pessoas de um modo geral, se da à falta de educação, mais não é de educação fornecida pelas escolas que estou falando, pois não é desta o dever de ensinar a respeitar o próximo, mas dos pais que ao contrário do que fazem jogando suas responsabilidades para escolas deveriam arranjar tempo na agenda para olhar os próprio filho antes de criticar o filho do vizinho.
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