AMEI: A cena em que o Coronel Demóstenes invade a casa da família Guerra a fim de matar Filinto (Nico Puig). A cena do covarde Filinto escondido atrás de uma mesa agarrado ao castiçal se borrando de medo de morrer foi demais.
O covarde não se garante quando não está armado e escoltado pelos seus soldados.
Foi a primeira vez que dei risada assistindo a pesada Amor e Revolução.
ODIEI: A cena em que Filinto (Nico Puig) sai no murro, quer dizer na verdade apanha, do irmão José (Claudio Lins), a direção e edição não conseguiram disfarçar que a “luta” estava sendo realizada por dublês e o que é pior, era uma briga muito boba de se realizar, foram só uns murrinhos aqui outros ali e uns empurrões pra lá e pra cá, qualquer ator de quinta conseguiria fazer a cena sem a ajuda de dublês.
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