AMEI: Ver Osmar Prado em dose dupla na telinha.
Nas tardes globais podemos assistir um show de interpretação de Osmar como Lobato de O Clone, na trama ele vive um ex-dependente químico (na verdade não tão ex assim), que tem como principal função retratar o que se passa na mente de um viciado em drogas, Osmar da um show de emoção em todas as cenas.
Já no fim do dia podemos nos deliciar com Batoré, personagem de Osmar em Cordel Encanatado, com um personagem cômico ele da a mesma aula de interpretação que no drama, se em O Clone ele quase me faz chorar de tristeza, em Cordel Encantado ele me faz chorar de rir.
ODIEI: Essas mandos e desmandos de Timóteo (Bruno Gagliasso) e esses seqüestros de Açucena (Bianca Bin) em Cordel Encantado.
Cordel Encantado é linda, todo mundo está muito bem em cena, quanto a isso não resta dúvida, mas tudo que é demais faz mal.
Já perdi a conta de quantas vezes Açucena foi seqüestrada, de quantas vezes Timóteo aprontou alguma, de quantas vezes Jesuíno ameaçou agredi-lo, mas ficou só na ameaça, de quantas vezes Açucena já deu algum piti, de quantas vezes já fui obrigada a ouvir “eu amo Açucena”, “eu amo Jesuíno”.
Foi muito bom mas está na hora de parar com isso, não é por acaso que Felipe (Jayme Matarazzo) e Doralice (Nathália Dill) vem roubando as cenas românticas da trama.
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